SOBRE NÓS
NOSSA MISSÃO
Oferecer serviços de microfinanças aos empreendedores populares e de baixa renda, fortalecendo suas atividades econômicas e contribuindo para o desenvolvimento local e sustentável.
NOSSA VISÃO
Estar entre as maiores do segmento de microfinanças do Brasil e ser reconhecida pela eficiência na Gestão de processos e metodologias creditícias.
NOSSOS VALORES
1 – Entendemos que os clientes, fornecedores e parceiros do BPCS merecem tratamento com respeito, transparência e confiança, e ainda, acreditamos que devem ser valorizados como indivíduos capazes e respeitados segundo os direitos humanos.
3 – O BPCS promove intercâmbios do segmento, a fim de disseminar tanto conhecimento como as melhores práticas.
4 – O BPCS procura inovar em produtos e serviços para atender a demanda e expectativa de seus clientes, como por exemplo, o acesso a cartão eletrônico, conta corrente e seguro de vida.
5 – O BPCS procura atender as demandas dos clientes em relação à orientação financeira e formalização do empreendimento, oferecendo informações sobre as instituições que possam atender a tais demandas.
NOSSA HISTÓRIA
O BPCS Banco do Povo Crédito Solidário foi fundado em 12 de maio de 1998, como uma ONG e em seguida passou a ser uma OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. É portanto, uma entidade sem fins lucrativos, mas desde sua criação buscou a sustentabilidade.
Primeiro, que se mantivesse como política pública permanente. “Quando você tem a sociedade civil organizada junto com essa política, ela tem a garantia de existir muito além daquele tempo de governo, daquele mandato de governo”, recorda Aleto José de Sousa, ex-diretor de Trabalho e Renda da PMSA e um dos fundadores do BPCS.
A criação do Banco foi uma das iniciativas da gestão do ex-prefeito Celso Daniel para que a cidade de Santo André tivesse uma política de desenvolvimento econômico, no momento em que a região do Grande ABC paulista e o Brasil passavam por uma grave crise de emprego. Foi resultado de uma parceria da Prefeitura com o Sindicato dos Bancários, o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a ACISA – Associação Comercial e Industrial de Santo André e o Setrans – Sindicato das Empresas de Transporte de Carga.
Outro objetivo, desde o início, foi que a Entidade tivesse sustentabilidade financeira. Os sócios fundadores fizeram um aporte de capital, através de cotas, mas a ideia era que o Banco não dependesse de doações nem aportes permanentes dos sócios.
O BNDES fez um empréstimo e repassou a metodologia de microfinanças para que que a Instituição iniciasse as operações. Durante os primeiros 10 anos de atuação prevaleceram os empréstimos individuais, nos quais o empreendedor oferece uma garantia, como um avalista ou um bem.
Em 2003, as prefeitura de Mauá, Diadema e Ribeirão Pires e a Associação Padre Leo Commissari, de São Bernardo do Campo, passam a integrar o grupo de sócios do BPCS.
NOVA METODOLOGIA
A modalidade de crédito individual foi mantida até o final de 2007, quando acontece uma transformação na metodologia de trabalho. Os resultados operacionais eram modestos, as prefeituras tinham dificuldades para aportar recursos e o BPCS passou a enfrentar a concorrência dos bancos comerciais que, após o processo de bancarização popular, entraram no segmento de microcrédito.
O BPCS Crédito Solidário passa a contar com nova gestão que implanta, a partir de 2008, os financiamentos em grupos solidários, com 4 a 7 empreendedores. “Foi uma quebra de paradigma. A gente mudava do crédito individual para o crédito em grupo, mudava do pagamento mensal para o pagamento semanal ou quinzenal”, relembra Fábio Maschio Rodrigues, diretor administrativo financeiro do BPCS.
Em 2010, o BNDES libera um empréstimo de R$1,75 milhão para o BPCS e, em 2012, um novo contrato é firmado. Novos parceiros internacionais repassam recursos, como a Wholes Foundation, Oikocredit e Kiva, esta através de plataforma de crowdfounding. A partir de 2012, o BPCS Crédito Solidário consegue a sustentabilidade financeira e operacional, que mantem até hoje.
EXPANSÃO
Até o final de 2007, o BPCS tinha cerca de 300 clientes e uma carteira ativa de aproximadamente R$700 mil. Em 2018, O BPCS tem 7 agências na Grande São Paulo, mais de 6 mil clientes, uma carteira de empréstimos que chega a R$12 milhões e patrimônio de R$5 milhões.
“Em 2007, o BPCS era mais uma ONG. Em 2018 é uma entidade toda profissionalizada, com colaboradores capacitados, sistemas de informação e gerencial completos e integrados com a contabilidade, sistema automatizados de coleta de campo através de smartphones, rating financeiro e social, auditoria de nível internacional. Já alcançamos patamares de excelência em microfinanças”, afirma Maschio.
A FORMA JURÍDICA
O Banco do Povo – Crédito Solidário é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, sem fins lucrativos, qualificada pelo Ministério da Justiça, na forma da Lei n° 9.790 de 23 de março de 1999, dedicada a fomentar o crescimento, a geração de empregos e renda e a inclusão social, com atuação nos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, Mauá, Diadema, Guaianazes, Jardim Angela, São Mateus e São Miguel.
O Banco do Povo – Crédito Solidário foi fundado em 1º de janeiro de 1997, e iniciou suas atividades em maio de 1998, com apoio financeiro de várias entidades (conforme quadro abaixo), como uma estratégia de criar políticas públicas de combate a exclusão social nas suas áreas de atuação.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO BPCS
Presidente
Profº. Dr. Luiz Silvério Silva – Docente Representante do Notório Saber, Formado em Filosofia, Mestre em Administração e Doutor em Educação.
1º Vice-presidente:
Belmiro Aparecido Moreira – Presidente do Sindicato dos Bancários do ABC
2º Vice-presidente:
Profa. Dra. Maria do Carmo Romeiro – Pró-Reitora de Pós-graduação e Pesquisa da USCS – Universidade de São Caetano e Representante de Notório Saber
Conselho de Administração
Representante da Associação Pe. Leo Commissari
Gentil Carlos Morin
Diretor da ACISA – Associação Comercial e Industrial de Santo André
João Sergio da Silva
Representante do Instituto Redes para o Desenvolvimento
Profº. Dr. Marcio de Moraes- Docente
Representante do Notório Saber
Diretoria
Diretor Executivo
Fábio Maschio Rodrigues
Gestão Operacional
Maria Gorete Noles Santana
Clarice de Oliveira Rosa Falcão